domingo, 25 de setembro de 2016

8º ANO - Revolução Francesa: o luxuoso Palácio de Versalhes


A residência dos reis da França, o Palácio de Versalhes, tornou-se símbolo do poder dos reis da França desde sua primeira fase de construção, no ano de 1664. Luís XIV, considerado o mais poderoso rei da história da França, ordenou sua construção com dois objetivos: afastar o palácio real da cidade de Paris e fazê-lo maior e mais majestoso do qualquer outro palácio da França. Vários engenheiros, arquitetos, decoradores, artistas e paisagistas se envolveram na construção e na ampliação da palácio, dos jardins e das edificações adjacentes. Em 1685, o número de pessoas trabalhando em Versalhes chegava a 36 mil.

O Palácio de Versalhes foi a residência dos reis da França até a proclamação da república. No mês de outubro de 1789,durante a primeira fase da Revolução Francesa, o Palácio de Versalhes foi invadido e saqueado pelo povo. O governo revolucionário salvou a maior parte do acervo de arte e de mobília do palácio, colocando-a sob os cuidados de instituições acadêmicas e do Museu do Louvre.

Abaixo, um ótimo vídeo sobre o Palácio de Versalhes



terça-feira, 20 de setembro de 2016

6º ANO - Grécia Antiga: cretenses e micênicos


Abaixo, imagens relacionadas à Grécia Antiga do período Pré-homérico. Nos primórdios da civilização grega estão dois povos: os cretenses, também conhecidos como minoicos, e os micênicos. A civilização cretense tinha com capital a cidade de Cnossos e a civilização micênica, a cidade de Micenas. Ao longo do tempo, os arqueólogos encontraram vestígios deixados por essas duas civilizações.

Ruínas da cidade de
Cnossos, na ilha de Creta.
O palácio de Cnossos era
repleto de salas e corredores.
Para alguns, o palácio deu
origem a lenda do labirinto
dorei Minos.












Afresco encontrado nas
ruínas do palácio de
Cnossos. A imagem mostra
três mulheres cretenses.
A técnica do afresco
consiste na pintura em
paredes com
superfície úmida.










Portão do Leão, nas
ruínas da cidade de
Micenas. Acima do
portão, encontra-se
a escultura em baixo
relevo de dois leões.
Na antiguidade o leão
era usado como símbolo
de força e poder.













Máscara mortuária
(cobria o rosto do morto)
encontrada nas ruínas de
Micenas no século XIX.
Seu descobridor acreditou
que se tratava da máscara
do mítico rei Agamênon.
Estudos recentes dizem
que a máscara é de
uma época posterior
à do rei Agamênon.

















Fonte: Wikipédia

domingo, 18 de setembro de 2016

6º ANO - A Grécia Antiga: um ótimo vídeo


Abaixo, vídeo sobre a Grécia Antiga. Os antigos gregos ganharam um lugar de honra na história da humanidade por legarem aos povos que os sucederam grandes conquistas nas artes, na literatura, nas ciências, na política e na filosofia.



7º ANO - A descoberta da América por Cristóvão Colombo


Abaixo, vídeo com o filme 1492 - A Conquista do Paraíso. Esse filme reconstitui a aventura de Cristóvão Colombo rumo à terra das especiarias. Colombo, navegador genovês, prometeu aos reis de Espanha que chegaria as Índias (Ásia) navegando para o Ocidente. O Oceano Atlântico era pouco conhecido pelos geógrafos e navegadores europeus. Demonstrando coragem e obstinação, Colombo desafiou as certezas de sua época e viajou por dois meses aproximadamente até encontrar terra firme. Para Colombo, a terra que encontrara em 12 de outubro de 1492 era parte das Índias. O tempo se encarregaria de mostrar que genovês havia descoberto um novo continente: a América.



8º ANO - Revolução Francesa: "A Liberdade Guiando o Povo"


Abaixo, reprodução da pintura A Liberdade Guiando o Povo do artista francês Eugène Delacroix. A obra, produzida por Delacroix em 1830, retrata uma cena da batalha travada nas ruas de Paris em julho de 1789. Quatro personagens se encontram em destaque na cena: a mulher que representa a deusa da liberdade, e três homens representantes do povo (3º Estado).

A mulher, representante da liberdade, usa na cabeça uma toca vermelha (barrete frígio), símbolo da república e liberdade. Na mão esquerda, ela carrega um fuzil com baioneta e na mão direita, uma bandeira tricolor, símbolo da revolução francesa. À direita da mulher está um garoto de rua segurando duas pistolas, representando os miseráveis de Paris. À esquerda, um homem de casaca e cartola (o burguês) carrega uma espingarda e atrás dele um operário segurando uma espada. Ao fundo é possível distinguir uma multidão armada e exaltada.






























Um dos elementos que compõem o
brasão de armas do estado de
Santa Catarina é o barrete frígio.
Colocado na ponta superior da estrela,
ele representa o ideal republicano
pelo qual o poder deve pertencer
aos cidadãos.









Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/A_Liberdade_Guiando_o_Povo

terça-feira, 13 de setembro de 2016

9º ANO - A Revolução de 1930


Abaixo, vídeo com documentário sobre a Revolução de 1930. Em outubro de 1930, militares e políticos insatisfeitos com os rumos do Brasil se uniram e, através de um golpe militar, depuseram o último presidente eleito pela esquema do Café-com-Leite. Um novo presidente foi empossado pelos revolucionários: Getúlio Vargas. Uma novo período da história do Brasil se inicia: a Era Vargas.



domingo, 11 de setembro de 2016

9º ANO - O maior atentado terrorista da História


Há quinze anos ocorria o maior atentado terrorista da História. Na manhã de 11 de setembro de 2001, três aviões sequestrados por membros do grupo terrorista árabe-muçulmano Al-Qaeda atingiram alvos nas cidades de Nova York e Washington, nos Estados Unidos da América. Um quarto avião sequestrado (voo 93) não chegou ao seu destino e caiu em uma região desabitada da Pensilvânia. Segundo as investigações, o avão teria caído durante luta corporal entre passageiros e terroristas. Em Nova York, os alvos atingidos foram as torres gêmeas do complexo empresarial do World Trade Center e em Washington, o prédio do Pentágono (quartel general das forças armadas americanas). No total, 2.996 pessoas morreram nos ataques, incluindo os 19 terroristas.

Os atentados de 11/09 mudaram o modo como os Estados Unidos e seus aliados se relacionavam com nações suspeitas de acobertarem organizações terroristas. Em resposta aos ataques, os americanos atacaram o Afeganistão e o Iraque no que foi chamado de "guerra ao terror".

Nos Estados Unidos, as leis de combate ao terrorismo se tornaram ainda mais severas.

Momento em que o
segundo avião sequestrado
por terroristas atinge o
World Trade Center,
em Nova York.








6º ANO - Creta: o berço da civilização europeia


Abaixo, vídeo com a primeira parte do documentário "Civilizações Perdidas: Creta", lançado no Brasil pela Editora Abril nos anos 1990. Dividido em quatro partes pelo Canal do Youtube Puppi Videos 2, o documentário trata das origens e do fim da civilização cretense (minoica). A primeira parte começa com a mito do Minotauro (seu nascimento e sua morte pela espada encantada de Teseu). Nas partes dois. três e quatro, o documentário aborda a complexa arquitetura do palácio de Cnossos (capital dos cretenses) e a busca dos arqueólogos por pistas que expliquem o desaparecimento repentino da civilização cretense em, aproximadamente 1450 a.C..
Para quem quer assistir todo o documentário, uma dica: ao final de cada parte, a parte seguinte se inicia automaticamente.



quinta-feira, 8 de setembro de 2016

7º ANO - As mulheres na Igreja Anglicana


Abaixo, foto de sacerdotisas da Igreja Anglicana. A Igreja Anglicana, fundada por Henrique VIII em 1534, aboliu o celibato de padres desde seus primeiros dias e, em 1992, passou a ordenar mulheres para a função de sacerdotisas com poderes de celebrar o sacramento da eucaristia. Em 2015, o anglicanismo deu outro passo audacioso: passou a ordenar mulheres para a função de episcopisas (chefes de dioceses).

Encontro de sacerdotisas da
Igreja Anglicana. Entre as vestes
usadas pelas sacerdotisas estão a
túnica (branca) e a estola (preta).











quarta-feira, 7 de setembro de 2016

7 de Setembro: independência do Brasil


Abaixo, duas obras do século XIX que retratam o momento em que o Príncipe D. Pedro proclamou a independência do Brasil.

"Independência ou morte",
do pintor paraibano
Pedro Américo (1888).
Às margens do riacho
Ipiranga, em São Paulo
(7 de setembro de 1822),
D. Pedro proclama a
independência do Brasil
depois de ser informado
de que o governo
português pretendia
recolonizar o Brasil.
"Proclamação da
independência",
do pintor francês
Francois-René Moreau
(1844). Na cena,
D. Pedro comemora
a independência do
Brasil rodeado
pelo povo.






Primeira bandeira do
Brasil independente. Criada
em 18 de setembro de
1822, a bandeira tinha
no centro do losango o
brasão da família real
brasileira. O verde,
representava a família
de D. Pedro (Bragança,
de Portugal) e o amarelo
a família de sua esposa,
D. Leopoldina
(Habsburgo-Lorena,
da Áustria).


terça-feira, 6 de setembro de 2016

8º ANO - A Bandeira da Revolução Francesa


Abaixo, as bandeiras da França de antes e de depois da Revolução de 1789.


Bandeira da França sob o reinado
de Luís XVI. O branco é a cor da
realeza francesa há séculos.
No escudo, o azul é uma das cores
da cidade de Paris e as três
flores de lis representam
também a monarquia
francesa.





Bandeira da França criada pelos
revolucionários de 1789.
O vermelho e o azul são as
cores da cidade de Paris. O branco
representa a monarquia,
mantida na França até 1792.
Depois da proclamação da
República, as cores vermelha
e azul trocaram de lugar e
passaram a ter outros significados.
Azul, liberdade, branco, igualdade e
vermelho, fraternidade.



sexta-feira, 2 de setembro de 2016

7º ANO - Lutero - O Filme


Abaixo, vídeo com o filme "Lutero". Produção alemã e americana do ano de 2003, "Lutero" retrata a vida do monge alemão entre a crise de fé que o levou a romper com Roma até a Confissão de Augsburgo (1530), episódio no qual vários nobres alemães se declararam luteranos diante do imperador Carlos V.
O filme mostra momentos em que Lutero fazia críticas públicas à venda de indulgências.



7º ANO - Uma relíquia da Igreja Católica


Abaixo, fotografia de parte do Santo Sudário (pano que teria envolvido o corpo de Cristo). Essa relíquia é, de tempos em tempos, exposta aos fiéis na cidade de Turim (Itália). As manchas do Sudário seriam de sangue e a imagem do corpo (cabeça à esquerda e mãos sobrepostas no centro) uma impressão fotográfica que, segundo os defensores do Sudário, teria se dado no momento da ressurreição. Atualmente, a Igreja Católica não se pronuncia sobre a autenticidade do Sudário.

Como estamos vendo nas aulas de história, Martinho Lutero (pioneiro na Reforma Protestante) teria se escandalizado com o uso comercial das relíquias na cidade de Roma.
Até mais.